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Não tenho problemas com a pele marcada. Não tenho medo das permissões nem da falta de limite. Eu não passo pelo instante de questionamentos do poder e não poder; convenções que caem por terra quando a abstração do sentir é muito mais significativa.
A pele pode tudo, ela só espera pela libertação.
Por que tolher uma existência tão sublime com pré conceitos, medos e inseguranças? Não é mais simples apenas ser e sentir?
A pele não julga... e tantas vezes é julgada por seus desejos. Injusto e fatal... se vive pela metade.
Incorporei meu reflexo de Clarice de uns dias pra cá e os retalhos de declarações me parecem bem profundos. Adoro a intensidade! Pra ilustrar, Milo Manara e sua leitura da inexplicável e fantástica Danae de Klimt... que sempre me faz questionar se isso é dor ou prazer. Mas ela sente... sente profundamente.